Joel Hasse Ferreira orientou um workshop em Bruxelas sobre os testes genéticos.
O workshop foi organizado pelo STOA / Painel Científico e Tecnológico do Parlamento Europeu. O dr. Leonard Hennen, do Centro de Investigação de Karlsruhe apresentou os aspectos essenciais e os resultados do projecto, integrando as tendências existentes e os desenvolvimentos em termos de acesso dos cidadãos a testes. Hennen focou ainda as opções possíveis e as necessidades eventuais de uma intervenção colectiva e legislativa do Parlamento Europeu. Está em causa, nomeadamente, a perspectiva de modificação da Directiva Europeia sobre o Diagnóstico "in vitro".
Os comentários foram seguidamente produzidos pela Sra. Linda Avey, da organização " 23andme". Sobre a perspectiva dos fornecedores, pelo Prof. Jean Jacques Cassiman, da Universidade de Leuven, sobre a validade dos testes e a qualidade do aconselhamento e por Helen Wallace, da Gene Watch britânica, sobre os aspectos sociais e éticos. Apresentaram também os seus comentários o sociólogo Stuart Hogarth, da Universidade britânica de Loughborough, no Leicestershire, o qual focou as perspectivas futuras dos testes genéticose Frances Flinter, da Comissão britânica de Genética Humana, a qual apresentou propostas de "Opções para decisões políticas". Debatidas estas diferentes perspectivas, Céline Bourguignon, em nome da Direcção Geral de Empresas da Comissão Europeia apresentou uma posição sobre "os testes genéticos e as alterações à Directiva Europeia relativa ao Diagnóstico in vitro".
Após animado debate, Joel Hasse Ferreira encerrou os trabalhos, não sem antes ter dado a palavra ao coordenador do estudo base, Leonhard Hennen, em representação do ETAG - European Tecnology Assessement Group, o qual integra não só o Centro de Investigação de Karlsruhe mas também o "Danish Board of Tecnology" de Copenhaga, o "Flemish Institute for Science and Tecnology Assessement", de Bruxelas, o "Parliamentary Office of Science and Techonolgy", de Londres e o "Rathenau Institute" de Haia.
O workshop foi organizado pelo STOA / Painel Científico e Tecnológico do Parlamento Europeu. O dr. Leonard Hennen, do Centro de Investigação de Karlsruhe apresentou os aspectos essenciais e os resultados do projecto, integrando as tendências existentes e os desenvolvimentos em termos de acesso dos cidadãos a testes. Hennen focou ainda as opções possíveis e as necessidades eventuais de uma intervenção colectiva e legislativa do Parlamento Europeu. Está em causa, nomeadamente, a perspectiva de modificação da Directiva Europeia sobre o Diagnóstico "in vitro".
Os comentários foram seguidamente produzidos pela Sra. Linda Avey, da organização " 23andme". Sobre a perspectiva dos fornecedores, pelo Prof. Jean Jacques Cassiman, da Universidade de Leuven, sobre a validade dos testes e a qualidade do aconselhamento e por Helen Wallace, da Gene Watch britânica, sobre os aspectos sociais e éticos. Apresentaram também os seus comentários o sociólogo Stuart Hogarth, da Universidade britânica de Loughborough, no Leicestershire, o qual focou as perspectivas futuras dos testes genéticose Frances Flinter, da Comissão britânica de Genética Humana, a qual apresentou propostas de "Opções para decisões políticas". Debatidas estas diferentes perspectivas, Céline Bourguignon, em nome da Direcção Geral de Empresas da Comissão Europeia apresentou uma posição sobre "os testes genéticos e as alterações à Directiva Europeia relativa ao Diagnóstico in vitro".
Após animado debate, Joel Hasse Ferreira encerrou os trabalhos, não sem antes ter dado a palavra ao coordenador do estudo base, Leonhard Hennen, em representação do ETAG - European Tecnology Assessement Group, o qual integra não só o Centro de Investigação de Karlsruhe mas também o "Danish Board of Tecnology" de Copenhaga, o "Flemish Institute for Science and Tecnology Assessement", de Bruxelas, o "Parliamentary Office of Science and Techonolgy", de Londres e o "Rathenau Institute" de Haia.